Tudo sobre artes!.
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quarta-feira, 9 de março de 2011

Pensando em viajar?

Que tal organizar sua mala com muito charme?


Com esse pensamento em mente resolvi fazer algumas sacolas para acondicionar meus sapatos e assim mantê-los separados de minhas roupas.

Achei super prático!




Que tal fazer as suas para a próxima viagem?


terça-feira, 8 de março de 2011

Mulher...





Ser mulher...


É viver mil vezes em apenas uma vida.

É lutar por causas perdidas e

sempre sair vencedora.

É estar antes do ontem e depois do amanhã.

É desconhecer a palavra recompensa

apesar dos seus atos.


 Ser mulher...

É caminhar na dúvida cheia de certezas.

É correr atrás das nuvens num dia de sol.

É alcançar o sol num dia de chuva.


Ser mulher...

É chorar de alegria e muitas vezes

sorrir com tristeza.

É acreditar quando ninguém mais acredita.

É cancelar sonhos em prol de terceiros.

É esperar quando ninguém mais espera.


Ser mulher...

É identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa.

É ser enganada, e sempre dar mais uma chance.

É cair no fundo do poço, e emergir sem ajuda.


Ser mulher...

É estar em mil lugares de uma só vez.

É fazer mil papeis ao mesmo tempo.

É ser forte e fingir que é frágil...

Pra ter um carinho.


Ser mulher...

É se perder em palavras e

depois perceber que se encontrou nelas.

É distribuir emoções

que nem sempre são captadas.


Ser mulher...

É comprar, emprestar, alugar,

vender sentimentos, mas jamais dever.

É construir castelos na areia,

vê-los desmoronados pelas águas.

E ainda assim amá-los.


Ser mulher...

É saber dar o perdão...

É tentar recuperar o irrecuperável.

É entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.


Ser mulher...

É estender a mão a quem ainda não pediu.

É doar o que ainda não foi solicitado.


Ser mulher...

É não ter vergonha de chorar por amor.

É saber a hora certa do fim.

É esperar sempre por um recomeço.



Ser mulher...

É ter a arrogância de viver

apesar dos dissabores,

das desilusões, das traições e

das decepções.


Ser mulher...

É ser mãe dos seus filhos...

Dos filhos de outros.

É amá-los igualmente.


Ser mulher...

É ter confiança no amanhã e

aceitação pelo ontem.

É desbravar caminhos difíceis

em instantes inoportunos.

E fincar a bandeira da conquista.


Ser mulher...

É entender as fases da lua

por ter suas próprias fases.

Gola em crochet

Muito fácil de fazer e pode ser usada para aquecer-se do frio que daqui a pouco estará chegando...



Essa eu fiz para minha filha.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Miss Imperfeita!!






Miss Imperfeita!!

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!

E, entre uma coisa e outra, leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros..

Seu pai e sua mãe acreditem, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora.

Você é, humildemente, uma mulher.

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.

Tempo para fazer nada.

Tempo para fazer tudo.

Tempo para dançar sozinha na sala.

Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.

Tempo para sumir dois dias com seu amor.

Três dias..

Cinco dias!

Tempo para uma massagem.

Tempo para ver a novela.

Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.

Tempo para fazer um trabalho voluntário.

Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.

Tempo para conhecer outras pessoas.

Voltar a estudar.

Para engravidar.

Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.

Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.

Existir, a que será que se destina?

Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.

Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.

Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!

Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.

Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.

Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'

Martha Medeiros - Jornalista e escritora

(Texto na Revista do Jornal O Globo)



Trabalhando em tricot e chochet.

Esses são trabalhos feitos no inverno de 2008 e que são sempre atuais.

Muito simples de fazer: um retângulo em tricot que deverá ser costurado em uma das laterais que formará o ombro.





O acabamento fica de acordo com seu gosto, pode ser feito com franjas ou, como fiz, em chochet.
 


Estou começando a fazer um lilás assim que possível postarei o passo a passo.


sábado, 26 de fevereiro de 2011

Fachina na Alma


FAXINA DA ALMA

Estava precisando fazer uma faxina em mim...
Jogar alguns pensamentos indesejados fora,
lavar alguns tesouros que andavam meio que enferrujados...

Então tirei do fundo das gavetas
lembranças que não uso e não quero mais!
Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões...

Papéis de presente que nunca usei,
sorrisos que nunca dei;
Joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas
que estavam dentro de um livro que nunca li.

Olhei para os meus sorrisos futuros
e minhas alegrias pretendidas...
e as coloquei num cantinho,
bem arrumadinhas.

Fiquei sem paciência!...

Tirei tudo de dentro do armário
e fui jogando no chão:
paixões escondidas, desejos reprimidos,
palavras horríveis que nunca queria ter dito,
mágoas de um amigo,
lembranças de um dia triste...

Mas lá também havia outras coisas... e belas!!!

Fui me encantando e me distraindo,
olhando para cada uma daquelas lembranças.

Um passarinho cantando na minha janela...
aquela lua cor de prata, o pôr do sol ...
Sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas.

Joguei direto no saco de lixo
os restos de um amor que me magoou.

Outras coisas que ainda me magoam,
coloquei num canto para depois
ver o que farei com elas,
se as esqueço lá mesmo
ou se as envio para o lixão.

Peguei as palavras de raiva e de dor
que estavam na prateleira de cima,
pois quase não as uso,
e também joguei fora no mesmo instante!

Aí, fui naquele cantinho,
naquela gaveta que a gente guarda tudo
o que é mais importante:
o amor, a alegria, os sorrisos,
um dedinho de fé para os momentos que mais precisamos...
Como foi bom relembrar tudo aquilo!!!

Recolhi com carinho o amor encontrado,
dobrei direitinho os desejos, coloquei perfume na esperança,
passei um paninho na prateleira das minhas metas,
deixei-as à mostra, para não perdê-las de vista.

Coloquei nas prateleiras de baixo
algumas lembranças da infância,
na gaveta de cima as da minha juventude e,
pendurado bem à minha frente, coloquei a minha
capacidade de amar...
e principalmente de RECOMEÇAR...


*(Desconheço a autoria)
(imagem retirada da net)

domingo, 19 de setembro de 2010

Poncho.

Esse foi um dos primeiros trabalhos que fiz utilizando os quadros feitos no tear de pregos.

Minha sobrinha serviu de modêlo, mas eu queria só a peça.... kkkk acabou não ficando muito legal... kkkkk





Esse foi o primeiro e as costuras não estão lá essas coisas... Com a prática você pega a manha de como fechar a costura e o trabalho fica mais delicado.

A gola e a barra eu fiz croche.

Beijokas

Trabalhando com Tear de pregos.

Aprendi essa técnica com uma amiga, Nelma Turl.

Você não imagina a variedade de trabalhos que se pode fazer com esses quadrados!

O material necessário: Tear, agulhas e lã.




Trançando a lã e relizando o trabalho.




Depois de executar a técnica é só retirar os quadros tecidos do tear.





Agora é só colocar a imaginação para funcionar e você poderá fazer lindas almofadas, mantas de bebê, ponchos, xales, colchas...

Estou preparando um vídeo com o passo a passo para vocês, caso queriram aprender.

Beijokas.

Ser Humano...


Essa mensagem eu li no grupo: " Família Virtual" e acabei copiando e postando no meu Flickr e agora aqui, pois achei uma linda lição de vida e serve para a reflexão de cada um de nós seres humanos imperfeitos...




Ser Humano.

"O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas:
- Seu pai faleceu. Enterro 18h. Mamãe.
Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos nenhum aperto no coração.
Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil.
No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada.
Ela sabia que pai e filho não se davam bem.
A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa.
Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa…
Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele.
O velório:
Poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio.
Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho – como as que o pai gostava de cultivar.
José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia.
Era como estar diante de um desconhecido, um estranho, um…
O funeral:
O sabiá cantando, o sol se pondo.
Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la.
Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo.
Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão:
- Há mais tempo você poderia ter recebido isto – disse. Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes…
Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente.
O foco mortiço da luz do bagageiro revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:
“Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!”
À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!
“Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu o vi de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue”
Outra página
“Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras”
José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua? E quando, no dia do aniversário, a havia recebido, tinha corrido aos braços da mãe sem sequer olhar para o pai.
Ora, o “velho” vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, tinha os olhos sempre vermelhos… e José Roberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais haver suspeitado que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a bicicleta…
“Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho! Preferia que ela tivesse sido cortada, mas fui preciso tentar chamá-lo á razão, José Roberto anda em más companhias, tem vergonha da pobreza dos pais e, se não disciplinar amanhã será um marginal. Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo” •
José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia e naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos…
Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore… Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.
As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O “velho” escrevia de madrugada!
Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor
A ultima página.
Aquela do dia em que ele havia saído de casa:
“Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem? Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter”.
Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o pai tinha morrido naquele momento, José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía.
O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca.
Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirar.
Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo.
Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação, vaidade.
Não era ele um semi-deus?
Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores. Como não havia pensado nisso antes?
Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, à vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos.
Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha pala anotar uma a frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra?
Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade.
Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio. Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor.
Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes?
Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:
- “Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego!”

(Autor Desconhecido)

Trabalhos antigos....


Resolvi postar fotos de trabalhos antigos enquanto não consigo organizar as idéias e criar coisas novas, mas prometo que vou me exforçar e passar por aqui pelo menos uma vez por semana.

Esse porta fraldas eu fiz para a Antonia, netinha de uma amiga, Tia Bia.

Tecnica: Pintura, stencil e apliques de madeira pintados a mão.




Esse porta correspondêcia foi uma encomenda.

Técnica: Pintura e decoupagem com guardanapo  na frente e nas laterais da peça.




Que tal tal organizar suas coisinhas de costura nessa linda caixa? Pena que aqui eu não tenho a foto do interior dela...

Acho que fiz umas quatro caixas dessas somente para uma cliente. Ela amava esse guardanapo!

Técnica:  Decoupagem com guardanapo na tampa! Usei um relevo transparente que dava um toque todo especial nas flores, volume e idéia de movimento as pétalas das flores.







Técnica: Decoupagem com guardanapos nas laterais e na tampa. Usei o mesmo relevo transparente para dar volume aos corações.




Caixa de costura foi feita por minha cunhadinha, Fernada, em uma de suas aulas comigo no atelier 'Quintal das Artes'. Pois é, ela tinha aula toda quarta feira à noite. Era muito legal... Quem será que enlouquecia  quem?? kkkkkkk

Técnica: Pintura, decoupagem com guardanapo nas laterais da caixa, pátina nas bordas da tampa e por último a tampa foi feita usando cola e  gotas de verniz vitral.





Olhando de cima....



Espero que tenham gostado de recordar e rever trabalhos antigos junto comigo.

Beijokas